•  é a massa da partícula.
  •  é a carga da partícula.
  •  é um vetor de três componentes do dois-por-dois das matrizes de Pauli. Isto significa que cada componente do vetor é uma matriz de Pauli.
  •  é o vetor de três componentes da dinâmica dos operadores. Os componentes desses vetores são: 
  •  é o vetor de três componentes do potencial magnético.
  •  é o potencial escalar elétrico.
  •  são os dois componentes spinor da onda, podem ser representados como .




  •  



    G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt)  [x  t ].

    EψωMom = energia, ondas, fótons, frequência, momentum.

  • EQUAÇÃO GENERALIZADA DE GRACELI.

  • Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt)  [x  t ]..





  •  equação de Graceli.

    1 /   [r  t ].  ψ   - G ψ  = E ψ  [r  t ]. / [ - 1 ]. [-1]





     = número de Avogadro
     = constante de Madelung, relacionada com a geometria do cristal.
     = carga do cátions em unidade eletrostática
     = carga do ânion em unidade eletrostática
     = carga elementar, 1,6022×10−19 C
     = permissividade = 8,8541878176×10−12 F m
     = distância do íon mais próximo em metros
     = expoente de Born, um número entre 5 e 12, determinado experimentalmente pela medida de compressibilidade do sólido ou derivado teoricamente.[3]






  •  é a massa da partícula.
  •  é a carga da partícula.
  •  é um vetor de três componentes do dois-por-dois das matrizes de Pauli. Isto significa que cada componente do vetor é uma matriz de Pauli.
  •  é o vetor de três componentes da dinâmica dos operadores. Os componentes desses vetores são: 
  •  é o vetor de três componentes do potencial magnético.
  •  é o potencial escalar elétrico.
  •  são os dois componentes spinor da onda, podem ser representados como .




  •  



    G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt)  [x  t ].

    EψωMom = energia, ondas, fótons, frequência, momentum.

  • EQUAÇÃO GENERALIZADA DE GRACELI.

  • Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt)  [x  t ]..


  • 1 / Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt)  [x  t ]..[1-].





  •  equação de Graceli.

      [r  t ].  ψ   - G ψ  = E ψ  [r  t ]. / [ - 1 ].




    Equação Graceli.

     E =EψωMom   [/ ] /        [-1/ ]         (Joules/mol)

     = número de Avogadro
     = constante de Madelung, relacionada com a geometria do cristal.
     = carga do cátions em unidade eletrostática
     = carga do ânion em unidade eletrostática
     = carga elementar, 1,6022×10−19 C
     = permissividade = 8,8541878176×10−12 F m
     = distância do íon mais próximo em metros
     = expoente de Born, um número entre 5 e 12, determinado experimentalmente pela medida de compressibilidade do sólido ou derivado teoricamente.[3]



    A ideia de entropia, uma grandeza física que encontra sua definição dentro da área da termodinâmica,[Nota 4] surgiu no seguimento de uma função criada por Clausius[4] a partir de um processo cíclico reversível. Sendo Q o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança, e T a temperatura absoluta do sistema, em todo processo reversível a integral de curva de  só depende dos estados inicial e final, sendo independente do caminho seguido. Portanto deve existir uma função de estado do sistema, S = f (P, V, T), chamada de entropia, cuja variação em um processo reversível entre os estados inicial e final é:[Nota 5]

    , sendo Q reversível /
    Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    A entropia física, em sua forma clássica é dada por:

    Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..
    desde que o calor seja trocado de forma reversível

    ou, quando o processo é isotérmico:

     / 
    Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    onde S é a entropia,  a quantidade de calor trocado e T a temperatura em Kelvin.

    O significado desta equação pode ser descrito, em linguagem corrente, da seguinte forma:

    Em processos reversíveis como o descrito, quando um sistema termodinâmico passa do estado 1 ao estado 2, a variação em sua entropia é igual à variação da quantidade de calor trocada (de forma reversível) dividido pela temperatura.





    Em 1877Ludwig Boltzmann visualizou um método probabilístico para medir a entropia de um determinado número de partículas de um gás ideal, na qual ele definiu entropia como proporcional ao logaritmo neperiano do número de microestados que um gás pode ocupar:

     / 
    Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    Onde S é a entropia, k é a constante de Boltzmann e Ω é o número de microestados possíveis para o sistema.

    O trabalho de Boltzmann consistiu em encontrar uma forma de obter a equação entrópica fundamental S a partir de um tratamento matemático-probabilístico[Nota 10] facilmente aplicável aos sistemas em questão. Ao fazê-lo, conectou o todo poderoso formalismo termodinâmico associado à equação fundamental a um método de tratamento probabilístico simples que exige apenas considerações físicas primárias sobre o sistema em análise, obtendo, a partir de considerações básicas, todo o comportamento termodinâmico do sistema. A equação de Boltzman mostra-se muito importante para o estudo termodinâmico de tais sistemas, e reconhecida como tal pelo próprio autor, encontra-se gravada em sua lápide.[Nota 11





    O fenômeno da desintegração espontânea do núcleo de um átomo com a emissão de algumas radiações é chamado de radioatividade. A radioatividade transforma núcleos instáveis fazendo surgir as radiações α, β e γ.

    A lei fundamental do decaimento radioativo afirma que a taxa de decaimento é proporcional ao número de núcleos que ainda não decaíram:

     / Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    Esta é a equação da lei básica para a radioatividade.

    A medida da intensidade da radioatividade é feita em duas unidades que são:

    • Curie: Definido como a quantidade de material radioativo que

    dá  desintegrações por segundo.

    • Rutherford (Rd): é definido como a quantidade de substância radioativa que dá  desintegrações por segundo.

    Na natureza existem elementos radioativos que exibem transformação sucessiva, isto é, um elemento decai em substância radioativa que também é radioativa. Na transformação radioativa sucessiva, se o número de nuclídeos qualquer membro da cadeia é constante e não muda com o tempo, é chamado em equilíbrio radioativo.[3] A condição de equilíbrio é portanto:

    ou

     Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    . / Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    Onde os subscritos P, D e G indicam núcleo-pai (do Inglês parent), núcleo-filha (do Inglês daughter) e núcleo-neta (do Inglês granddaughter) respectivamente.

    O estudo da radioatividade e radioisótopos tem várias aplicações na ciência e tecnologia. Algumas delas são:

    1. Determinação da idade de materiais antigos com auxílio de elementos radioativos.
    2. Análises para obtenção de vestígios de elementos.
    3. Aplicações médicas como diagnóstico e tratamento.






    Quantização da radioatividade

    O decaimento radioativo é um processo que envolve conceitos de probabilidade. Partículas dentro de um átomo têm certas probabilidades de decair por unidade de tempo de uma maneira espontânea. A probabilidade de decaimento é independente da vida previa da partícula. Por exemplo se N(t) é considerado o número de partículas como função do tempo, então, temos a taxa de decaimento sendo proporcional a N.[5]

    Formulando matematicamente temos:

     / Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    A constante de proporcionalidade tem dimensão inversamente proporcional ao tempo.

     / Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    onde  é o número inicial de partículas. O número de partículas de um dado elemento decai exponencialmente numa taxa diretamente proporcional ao elemento. Define-se a vida média de um elemento como

     / Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    Tendo um exemplo de muitas partículas, 1/e delas (cerca de 37,8%) não decairão após um tempo . Na Física Nuclear trabalha-se com o conceito de vida média, que é o tempo depois do qual a amostra se reduziu à metade.[5]

    Relacionando essas duas quantidades, assim temos:

     / Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..







    O coeficiente de transmissão (T) de uma determinada barreira é definido como uma fração dos elétrons que conseguem atravessá-la. Assim, por exemplo, se T= 0,020, isso significa que para cada 1000 elétrons que colidem com a barreira, 20 elétrons (em média) a atravessam e 980 são refletidos.

     ,  / Eψ ω Mom  [/ ] /  / G ψ  = E ψ  = ħω [Ϡ ]  [ξ ] [,ς]   ψ μ / h/c ψ(xt [x  t ]..

    Por causa da forma exponencial da equação acima, o valor de T é muito sensível às três variáveis de que depende: a massa m da partícula, a largura L da barreira e a diferença de energia de Ub-E entre a energia máxima da barreira e a energia da partícula. Constatamos também pelas equações que T nunca pode ser zero.[6]


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